domingo, 21 de dezembro de 2008

LAB #9 e #10 - 10 e 17 de Dezembro 2008

Nestes dois laboratórios, formaram-se grupos com o objectivo de organizar e conceber o formato de apresentação dos trabalhos desenvolvidos nos laboratórios anteriores.

Apresentação Lab #1



Apresentação Lab #2



Apresentação Lab #3 e #4




Apresentação Lab #5 e #6





Apresentação Lab #7





Apresentação Lab #8



terça-feira, 9 de dezembro de 2008

LAB #8 - 3 de Dezembro 2008



Este laboratório iniciou-se com uma pesquisa em tempo real, onde se desenvolveu um relação directa entre a palavra escrita e a construção de uma imagem que a revelasse. Os conceitos utilizados foram seleccionados a partir do poema “acordar tarde” de Al Berto, publicado no seu livro Horto de Incêndio em 1997.



O mesmo poema serviu de base ao 2º momento deste laboratório. Formados três grupos de trabalho, foi atribuído a cada um deles um excerto deste poema com o objectivo de se produzir um único vídeo que traduzisse a sua estrutura.

Maria Mire - mariamire@sapo.pt

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

LAB #7- 26 de Novembro 2008

O objectivo deste laboratório foi o explorar de novos espaços e contextos para a projecção das imagens em movimento, distintos do comum ecrã de cinema. Procurou-se uma relação nova e complexa entre a imagem e a sua superfície de projecção. Foi necessário definir, antes das filmagens, o local ou o objecto onde a imagem seria projectada, de forma a poder controlar-se aspectos como a escala e a luminosidade e de modo a produzir-se um resultado o mais próximo possível do conceptualizado.








Nota:

Os exemplos apontados no início do laboratório correspondem aos trabalhos realizados pelos seguintes artistas:

Tony Oursler www.newmedia-art/
Hugo Guerreiro www.artic.edu/
Robert Whitman www.whitmanlocalreport.ne/
Krzysztof Wodiczko web.mit.edu//

Maria Mire - mariamire@sapo.pt

LAB #5 e #6 - 5 e 12 de Novembro 2008

“O facto do vídeo funcionar num circuito fechado entre câmara e monitor vídeo, permitindo uma instantaneidade da imagem, está desde logo a colocar questões semelhantes às que o espelho coloca. Se frente ao espelho se processam mecanismos de confronto do Eu (Lacan, 1999/1966), teremos em aberto essa possibilidade com o vídeo. Esta questão coloca-se em relação ao vídeo não só por trazer a possibilidade de se proceder à gravação e transmissão das imagens no mesmo instante, mas também porque a história do vídeo é também uma história do corpo: muitas das obras dos artistas produzidas nesta altura usam o próprio corpo como instrumento de trabalho, colocando mais uma vez a natureza do vídeo muito próxima da natureza do espelho.”

Cristina Mateus in “A imagem vídeo como um espelho”, e-zine VECTOR, Julho 2005.











Nestes dois laboratórios, o trabalho centrou-se na ideia de auto-representação. Tomando como ponto de partida, o enquadramento do trabalho de alguns artistas, que durante as décadas de 60 e 70 introduziram o corpo como problemática e como matéria das suas obras videográficas. Cada aluno registou duas imagens distintas: uma que consistia numa imagem-espelho (um auto-retrato em que o corpo fosse um elemento preponderante) e outra numa imagem que espelhasse (um auto–retrato subjectivo).

Notas:
O texto fornecido na aula, da autoria de Rosalind Krauss, "Video: the aesthetics of narcissism", foi publicado originalmente na revista October nº1, em 1976.

Artistas a consultar como complemento à investigação desenvolvida no laboratório:
Joan Jonas
vídeos: vectorvideosjonas/
entrevista: www.virose.pt/vectorjonas.html /
Vito Acconci www.newmedia-art/
Marina Abromovic www.newmedia-art.org/
Bruce Nauman www.vdb.org/

Maria Mire - mariamire@sapo.pt